Final do dia...
Já faz algum tempo que não passo por aqui. Comentava com alguém distraidamente esses dias atrás sobre algo parecido. Certo que a minha fala era apenas para dar ligar os pontos da conversa. Sabe aquela enegia primeira que você tenta descarregar quando começa uma prosa, era mais ou menos isso que acontecia naquela ocasião.
Aparentemente escolhi algo que passa bem longe de qualquer forma de expressão, dessas, extravasadas. Pois o que faço há de ser milimetricamente, para não falar 'nanomente', feito com cuidado e acuracia. Rapaz, como isso cansa a gente tem horas? Não se pode dar um grito para ver se a coisa pega seu rumo e acontece, é esforço silêncioso de horas solitárias dentro de um pequeno espaço que toda a bruxaria acontece.
Tudo acontece tal receita de bolo, um tanto desse ingrediente, outra pitada daquele, mexe tudo, aquece, adiciona então aquele outro ingrediente. Tudo no tempo certo, na temperatura certa, na quantidade. Ah, se a vida fosse essas receitas de bruxarias, formadas, moldadas, constantes...tudo seria tão mais fácil. No plano certo, na hora certa, tudo certo! Que desastre!
Por isso sempre que consigo ( e que alegria isso!) saio de fininho das conformidades e começo a tentar fazer as bruxarias de verdade. Faço aquele pensamento que grita mais que qualquer outra coisa ganhar forma. Sim, esse pensando do "e se...". Aquele monte de "e se" começa a borbulhar enquanto vou fazendo a minha receita, aquela, tal qual bolo, que na maioria das vezes não sai bolo nenhum, se não o sabor de que errar ser motivação.
Agora tem gente que não..gosta das receitas de bolo prontas. Aquelas que desde que mundo é mundo existe e todo mundo faz e dá certo e todos saem felizes. Gosto, né? Até consigo ficar alegre por essas pessoas, não pelo que fazem, afinal, prazer cada um sente o seu. Mas sinto alegre mesmo, porque abre todo aquele espaço para eu alimentar um pouco que seja esse desejo do desconhecido...é isso mesmo...encontrar aquela coisa que tudo mundo vê, não vendo. Que todo mundo sabe que existe, não sabendo. Que todo mistério tem no seu oculto.
Sim, as férias chegaram, volto a fazer nanos....e posso até gritar!
Aparentemente escolhi algo que passa bem longe de qualquer forma de expressão, dessas, extravasadas. Pois o que faço há de ser milimetricamente, para não falar 'nanomente', feito com cuidado e acuracia. Rapaz, como isso cansa a gente tem horas? Não se pode dar um grito para ver se a coisa pega seu rumo e acontece, é esforço silêncioso de horas solitárias dentro de um pequeno espaço que toda a bruxaria acontece.
Tudo acontece tal receita de bolo, um tanto desse ingrediente, outra pitada daquele, mexe tudo, aquece, adiciona então aquele outro ingrediente. Tudo no tempo certo, na temperatura certa, na quantidade. Ah, se a vida fosse essas receitas de bruxarias, formadas, moldadas, constantes...tudo seria tão mais fácil. No plano certo, na hora certa, tudo certo! Que desastre!
Por isso sempre que consigo ( e que alegria isso!) saio de fininho das conformidades e começo a tentar fazer as bruxarias de verdade. Faço aquele pensamento que grita mais que qualquer outra coisa ganhar forma. Sim, esse pensando do "e se...". Aquele monte de "e se" começa a borbulhar enquanto vou fazendo a minha receita, aquela, tal qual bolo, que na maioria das vezes não sai bolo nenhum, se não o sabor de que errar ser motivação.
Agora tem gente que não..gosta das receitas de bolo prontas. Aquelas que desde que mundo é mundo existe e todo mundo faz e dá certo e todos saem felizes. Gosto, né? Até consigo ficar alegre por essas pessoas, não pelo que fazem, afinal, prazer cada um sente o seu. Mas sinto alegre mesmo, porque abre todo aquele espaço para eu alimentar um pouco que seja esse desejo do desconhecido...é isso mesmo...encontrar aquela coisa que tudo mundo vê, não vendo. Que todo mundo sabe que existe, não sabendo. Que todo mistério tem no seu oculto.
Sim, as férias chegaram, volto a fazer nanos....e posso até gritar!
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