...detalhe...memória....
Há dias que a gente fica assim, fazendo memória de momentos muitos bons passados. Ah, fazer memória não é o mesmo que lembrar. Para mim lembrar é um ato seco e descompromissado. Fazer memória é completamente diferente, trazemos a mente aquele momento e tudo o que nele envolve, cheiro, luzes, pessoas mas, principalmente o sentimento. Talvez esse último é a ponte.
Sentimento é o significado que damos para as pessoas, coisas, momentos. São eles que marcam. Alegria ou tristeza. Por muitas vezes são eles que marcam um vínculo. Porém sentimento não nasce assim do nada. Nasce quando somos afetados, ou melhor, quando nos permitimos ser.
Entretanto, isso é muito relativo. Muitas vivência iguais não marcam na mesma forma quem as vive. Cada qual vê a vida sob um ponto de vista, dizia alguém certa vez. Mas prefiro falar que cada qual usa uma determinada lente, essas servem permitem olhar detalhes e, os detalhes que eu vejo não são os mesmos que você vê. Os detalhes fazem toda a diferença, não é?
Os detalhes que vejo fazem meus olhos brilharem ou fecharem. Por exemplo uma carta, você já escreveu cartas? Deveria. São completamente diferentes dos e-mails instantâneos. Mas voltando a carta, não é o bastante ler uma carta uma única vez, pois, a primeira vez que a lê a gente apenas consegue captar aquilo que está escrito com as palavras. Agora experimente ler duas ou três vezes, com um detalhe, pensando na pessoa não física de quem a escreveu, mas o sentimento que tem de todas as características mostradas para você sobre essa pessoa. Primeiramente pode começar a achar que está ficando louco, começa a ler e as vezes até mesmo a ouvir coisas que não estão na palavra escrita, porém, no intervalo que existe entre uma palavra e outra, entre um parágrafo e outro. Muitas vezes isso é o mais importante, pois, isso é que sustenta toda a carta escrita para você.
Ultimamente tenho ficado muito tempo dentro do laboratório, tempo até demais para falar bem a verdade. Lá trabalho com coisas bem pequenas, tão pequenas que não é qualquer microscópio que consegue ver e por serem assim TÃO pequenas são naturalmente dotadas de todo o detalhe, de todo cuidado, uma coisa a mais ou menos que se faz, no final se tão coisas grandes e muito bem percebíveis. E para não ter esse a mais ou a menos é preciso, como falei, de cuidado, pelo cuidado cuidado dos detalhes. E, pelo cuidado fazemos eles aparecerem.
Quando fazemos memória, o que nos vem é aquele detalhe que ficou marcado em nós.
Sentimento é o significado que damos para as pessoas, coisas, momentos. São eles que marcam. Alegria ou tristeza. Por muitas vezes são eles que marcam um vínculo. Porém sentimento não nasce assim do nada. Nasce quando somos afetados, ou melhor, quando nos permitimos ser.
Entretanto, isso é muito relativo. Muitas vivência iguais não marcam na mesma forma quem as vive. Cada qual vê a vida sob um ponto de vista, dizia alguém certa vez. Mas prefiro falar que cada qual usa uma determinada lente, essas servem permitem olhar detalhes e, os detalhes que eu vejo não são os mesmos que você vê. Os detalhes fazem toda a diferença, não é?
Os detalhes que vejo fazem meus olhos brilharem ou fecharem. Por exemplo uma carta, você já escreveu cartas? Deveria. São completamente diferentes dos e-mails instantâneos. Mas voltando a carta, não é o bastante ler uma carta uma única vez, pois, a primeira vez que a lê a gente apenas consegue captar aquilo que está escrito com as palavras. Agora experimente ler duas ou três vezes, com um detalhe, pensando na pessoa não física de quem a escreveu, mas o sentimento que tem de todas as características mostradas para você sobre essa pessoa. Primeiramente pode começar a achar que está ficando louco, começa a ler e as vezes até mesmo a ouvir coisas que não estão na palavra escrita, porém, no intervalo que existe entre uma palavra e outra, entre um parágrafo e outro. Muitas vezes isso é o mais importante, pois, isso é que sustenta toda a carta escrita para você.
Ultimamente tenho ficado muito tempo dentro do laboratório, tempo até demais para falar bem a verdade. Lá trabalho com coisas bem pequenas, tão pequenas que não é qualquer microscópio que consegue ver e por serem assim TÃO pequenas são naturalmente dotadas de todo o detalhe, de todo cuidado, uma coisa a mais ou menos que se faz, no final se tão coisas grandes e muito bem percebíveis. E para não ter esse a mais ou a menos é preciso, como falei, de cuidado, pelo cuidado cuidado dos detalhes. E, pelo cuidado fazemos eles aparecerem.
Quando fazemos memória, o que nos vem é aquele detalhe que ficou marcado em nós.
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