Aquilo que nos move é o mistério. Pessoas são como quebra cabeças. Há várias peças em seus variados formatos de cores distintas. A diferença do jogo é que nunca sabemos qual imagem irá se formar depois que começamos a encaixar as peças. O que é aproxima é que para se montar um quebra cabeça precisamos dispor de tempo, cuidado, paciência e, sobretudo, observação; para se conhecer alguém é preciso dessas mesmas coisas. Ao invés de peças, encaixamos palavras. Tem um cara desses que disse uma vez, “penso, logo existo”, aprendi a algum tempo que existimos principalmente por aquilo que não pensamos. A maioria das coisas que fazemos ou mesmo falamos não exige de nós um tempo de reflexão sobre, atuamos na vida naturalmente, como se tudo já estivesse marcado em nós. E está! Por outro lado, ainda existem aqueles momentos que agimos de tal modo que não esperávamos aquilo que sai do que é considerado nosso padrão, nessas ocasiões, sempre aquele que fala aquilo não era ele, que estava fora de...
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